Segunda-feira, 12 de Setembro de 2005
Ontem, dia livre da internet, faltou registo de duas efemérides (tristes) que marcaram o mundo.
Do dia chileno, fica o registo de cinismo pérfido e imperial em que o fascismo calçou botas e saiu às ruas do golpe. Uma mancha indelével do tempo em que a economia (o domínio económico) deu as mãos às esferas de influência onde tinha as suas coutadas, despejando assassinos pelas ruas do Chile. E nenhum povo merece uma ditadura por muito que desmereça no uso que fizer da democracia. Porque não se merece o assassínio da liberdade.
Do dia americano, lembro a prova de como a perfídia não tem limite. E que agora lidamos com assassinos, não só da liberdade, mas da civilização.
Pinochet e Bin Laden - duas negações da vida livre dos povos.
De Paulo Salgado a 21 de Setembro de 2005 às 22:39
Um comentário global à tua participação nesta mundo-globaria: tu não brincas, mesmo quando brincas. Falas a sério quando é preciso; falas a brincar quando é útil e oportuno.
Continua.
Paulo Salgado
De
Ricardo a 13 de Setembro de 2005 às 13:58
Viva,
Nem mais! A liberdade acima de tudo! As formas de negação à liberdade aparecem actualmente de todos os lados, umas mais visíveis e outras menos. E, por isso, devemos estar atentos não só aos aos que nos tentam limitar a liberdade duma forma pirotécnica mas também àqueles que o fazem de forma gradual e quase imperceptível.
Abraço,
De
Evaristo a 13 de Setembro de 2005 às 13:17
João: Ainda bem que lembrou o golpe de Pinochet. Não devemos esquecer, ainda que o "dia 11/09" tenha outras datas a recordar. Os grandes crimes não podem ser esquecidos.
De
IO a 13 de Setembro de 2005 às 09:59
Sim nem o Pinochet fez o golpe sozinho, diz que alguém, mais a norte o ajudou.
Fim dos terrorismos, já!, o de Estado e o outro! - abraço, uma que pensava, dada a ausência, que tinhas ido até Itália.
De
th a 13 de Setembro de 2005 às 06:08
Infelizmente, João, muitos mais andam por aí, tão mais perigosos quanto silenciosos.
Um abraço, th
Comentar post