Possível azar dos diabos se esses carecas nazistóides, mais a enorme cambada que destila racismo na mínima e mais rasca oportunidade, fossem submetidos a uma análise genealógica ao sangue.
É que não são assim tão baixas as probabilidade de terem, eles e cada um de nós, até por muito loiraço que seja o cabelo, algum sangue de preto a correr nas veias. Damião de Góis escrevia em 1541 que entravam anualmente, nessa altura, em Portugal, 10 a 12 mil escravos africanos. Depois da abolição da escravatura, a pretalhada evaporou-se toda? Ou anda por aí espalhada nas veias, também dos paladinos da supremacia branca?