
Para os que não utilizaram a encomenda on-line do
Xicuembo do
Carlos Gil, confirmo que o livro está já exposto (e com o destaque merecido na secção da literatura lusófona) nas livrarias da Fnac.
A não perder, a leitura deste livro sobre a reconstrução da memória de um moçambicano-luso que foi apanhado na infância e na juventude nos caminhos e descaminhos da colonização terminal e no desenraizamento e recuperação de raízes da diáspora da descolonização. Para mais, com escrita asseada e depurada, olhar limpo sobre África e sensibilidade de abraço disponível. Também, um blogue transformado em livro.